Polícia encontra mais de 12 crânios e ossos humanos em apartamento

 

Polícia Militar encontrou mais de dez crânios e outros ossos humanos em apartamento no Jardim Paulista (Foto Polícia Civil/São Paulo)

A Polícia Militar encontrou, na manhã deste sábado (18), mais de dez crânios e diversos outros ossos humanos dentro de um apartamento na rua Guarará, no Jardim Paulista, bairro nobre da zona oeste de São Paulo.

Segundo a PM, há suspeita de que os restos mortais tenham sido furtados de cemitérios da capital. No local, os agentes também localizaram fotografias em preto e branco e uma caixa lacrada.

O imóvel pertencia a um homem que morreu na última segunda-feira (13), cuja causa da morte não foi informada. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), um parente do proprietário foi ao apartamento para retirar pertences e encontrou os ossos, além de lápides.

O material foi apreendido e encaminhado ao Instituto de Criminalística para análise. O caso foi registrado como encontro de cadáver e destruição, subtração ou ocultação de cadáver no 78º Distrito Policial, nos Jardins.

Mais um caso macabro

Um outro caso incomum e macabro chamou atenção em Moreno, na região metropolitana do Recife (PE), em setembro deste ano. O corpo de um homem foi encontrado sentado sobre a própria sepultura no Cemitério Público Morada das Verdes Colinas, segundo imagens que circulam nas redes sociais nesta segunda-feira (8).

Nos vídeos, é possível ver o momento em que o cadáver é retirado do túmulo e levado pelo Instituto Médico Legal (IML). Fotos feitas no local mostram sinais de violação na lápide.

De acordo com testemunhas, a vítima seria Vladimir Vital, que teria sido retirado da cova e deixado sobre o próprio túmulo. A identidade, no entanto, ainda não foi confirmada oficialmente.

A Prefeitura de Moreno informou que o corpo foi encontrado por um coveiro ao chegar para iniciar o expediente e que a Polícia Civil foi acionada imediatamente.

Até o momento, não há informações sobre quanto tempo o homem estava enterrado nem sobre a autoria da violação.

Fonte: Obemdito