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Cinco pistolas furtadas do Exército Brasileiro são recuperadas

 

Imagem divulgação 

Quatro delas estavam em uma casa em Espigão Alto do Iguaçu e outra às margens da PR 484


Equipe da Polícia Militar recuperou cinco pistolas da marca Beretta que a princípio tratam-se de parte do armamento retirado do Exército Brasileiro.

Conforme boletim divulgado, os policiais receberam informações que algumas das armas estavam no município de Espigão Alto do Iguaçu.

Após levantamento junto com o Exército Brasileiro, foi possível identificar uma casa e realizar a abordagem. No local foram encontrados dois moradores e um deles ao ser questionado informou que elas estavam em casa e demonstrou o local.

Foram encontradas quatro pistolas Beretta calibre 9mm 975 e também encontradas quatro caixas com 50 munições calibre 9mm, outra caixa com 30 munições, e duas caixas com 25 munições calibre 12 cada.

O homem ao ser questionado, informou que um amigo deixou as armas e munições na casa dele no último domingo (17).

Ainda conforme o boletim, na sequência, após novas informações do Exército Brasileiro, os policiais continuaram as buscas às margens da PR 484 nas proximidades de Três Barras do Paraná, aproximadamente 10 quilômetros do trevo da cidade, onde foi encontrada em meio a mata uma pistola Beretta calibre 9mm 975 e uma caixa com 50 munições.

Após as buscas o envolvido foi preso e encaminhado junto com as apreensões à Delegacia de Plantão.

Em nota, o Exército confirmou a apreensão de parte do armamento. As ações seguem para recuperar a totalidade no menor prazo. Outros detalhes não foram repassados para não atrapalhar as investigações.

SOBRE O CASO

Na noite de domino (17 de novembro) foi divulgado a falta de nove pistolas Beretta calibre 9mm da Reserva de Armamento do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, em Cascavel.

Devido o desaparecimento do armamento, grande efetivo foi mobilizado e 1600 militares realizam ações de bloqueio e controle de estradas, patrulhamento para identificar o paradeiro e também da Operação Ágata.

Em nota, foi informado à reportagem sobre prisão de miliares. Confira a seguir.

"Os militares que estavam de serviço no dia do ocorrido no 33º BI Mec, estão punidos disciplinarmente por terem trabalhado mal durante o serviço, permitindo desta forma, o extravio do armamento. A punição não coloca os militares na condição de suspeitos do extravio."

FONTE: Catve

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