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Coamo: Agroindústria agrega valor, gera empregos e desenvolvimento

 


Dia 25 de maio é celebrado em todo o país, o Dia da Indústria. Local onde as matérias-primas são extraídas e transformadas em produtos, nas indústrias, profissionais e máquinas atuam em conjunto. Por esse motivo, a atividade industrial é essencial para a economia do país. Além de gerar empregos, promove transações que impactam diretamente no PIB.


Na Coamo Agroindustrial Cooperativa, o processo de industrialização começou em 1975, com a implantação de um moinho de trigo. Seis anos mais tarde, em 1981, entrou em funcionamento a primeira indústria de processamento de óleo de soja em Campo Mourão, onde na sequência vieram novas indústrias - fiação de algodão (1995),  refinaria de óleo de soja (1996),  indústria de hidrogenação 1999), fábrica de margarina e gordura vegetal (2000), torrefação e moagem de café (2009) e em 2015 o novo e moderno moinho de trigo. No processo de expansão da sua área industrial, em 1990, a Coamo começou a operar em Paranaguá com uma indústria de processamento de soja e o Terminal Portuário, e em novembro de 2019, inaugurou em Dourados (MS), duas novas indústrias de processamento e refinaria de óleo de soja. Neste mês de maio, a diretoria da Coamo anunciou que a cooperativa irá construir em Campo Mourão, anexo ao seu parque industrial, uma fábrica de ração com entrada em operação em até 18 meses para produzir 200 mil toneladas por ano de rações para bovino, suíno, frango, peixe e para animais domésticos.


Estrutura – Atualmente, a Coamo conta com 11 indústrias, sendo dez próprias e uma terceirizada. A cooperativa conta com indústrias em Campo Mourão, Mamborê (terceirizada) e Paranaguá, no Paraná, e Dourados, no Mato Grosso do Sul,  com processamento de 8.000 toneladas/dia de soja, 1.440 toneladas na refinaria de óleo de soja, 400 toneladas/dia de margarinas, e 300 toneladas/dia na hidrogenação de gorduras. A torrefação e moagem de café é responsável por uma produção de 15 toneladas/dia, a fiação de algodão por 9 toneladas/dia.  No moinho de trigo são produzidas 500 toneladas/dia em Campo Mourão e  em Mamborê, 200 toneladas/dia.


Transformação - De acordo com o diretor Industrial da Coamo, Divaldo Correa, o processo industrial exige empenho e dedicação. “É uma engrenagem que depende de várias peças para se manter funcionando e transformar milhões de toneladas de produtos por ano, agregando valor à produção dos cooperados e gerando empregos e divisas nas regiões em que atuam”, afirma Divaldo. Segundo ele, para este ano, a expectativa é de um crescimento de 6,6% na industrialização da Coamo.


         Agregação – Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari,  desde o início das suas atividades, a Coamo sempre pensou em industrializar os produtos in natura para agregar valor à produção dos cooperados com a venda desses produtos nos mercado interno e externo. “As indústrias precisam ser viáveis e na maior do tempo é isso que acontece. Temos satisfação e orgulho em ver os produtos industrializados  com a marca da Coamo nos mercados e estabelecimentos e vários estados brasileiros, e os exportados para várias partes do mundo, como é o caso da soja”.              


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